Exposição de Rafaela Jemmene e Virgilio Neves na FESPSP e curadoria de Andrés I. M. Hernández
Montagem: Elton Hipolito
Montagem: Elton Hipolito
O conjunto de obras na exposição abordam e nos fazem refletir questões relacionadas à memória, ao gesto e sua repetição, as marcas diluídas pela intensidade cromática que carregam, ao corpo em movimento e suas relações com o entorno, com os seres humanos e com a semântica formal, desconstruídas da arte; em instalações, desenhos, vídeos-arte, foto performance, objetos escultóricos e arte extramuros.
Nas diferenças e combustões, Rafaela tensiona os espaços (incluindo o arquitetônico), construindo e o tomando para si fazendo-o parte da constelação sensorial sugerida. Já Virgilio, por sua vez, ocupa e violenta visualmente o espaço em suas frestas, usando o mínimo, o fugidio, o sequencial e o volátil.
Ao mesmo tempo aos artistas visuais os aproxima uma sólida amizade e, desses encontros de fluidez ética, semântica e fonética surge também a pertinência de realizar a exposição na FESPSP, em São Paulo. Um instigante desafio para estremecer as relações entre o sujeito, a efemeridade, a representação e/ou a comunicação, ao estruturar uma exposição que se solidifica na diferença compartilhada é um instigante desafio.
Nesse fluir em diálogos foram se conformando os átomos que se juntam em moléculas e aqueles que deambulam com autonomia peculiar. Obras de arte e discursos estéticos que os aproximam e/ou os definem pelas sólidas pesquisas artísticas. E nos que é possível associar a exemplos de parcerias e ou aproximações na história recente.
Nas diferenças e combustões, Rafaela tensiona os espaços (incluindo o arquitetônico), construindo e o tomando para si fazendo-o parte da constelação sensorial sugerida. Já Virgilio, por sua vez, ocupa e violenta visualmente o espaço em suas frestas, usando o mínimo, o fugidio, o sequencial e o volátil.
Ao mesmo tempo aos artistas visuais os aproxima uma sólida amizade e, desses encontros de fluidez ética, semântica e fonética surge também a pertinência de realizar a exposição na FESPSP, em São Paulo. Um instigante desafio para estremecer as relações entre o sujeito, a efemeridade, a representação e/ou a comunicação, ao estruturar uma exposição que se solidifica na diferença compartilhada é um instigante desafio.
Nesse fluir em diálogos foram se conformando os átomos que se juntam em moléculas e aqueles que deambulam com autonomia peculiar. Obras de arte e discursos estéticos que os aproximam e/ou os definem pelas sólidas pesquisas artísticas. E nos que é possível associar a exemplos de parcerias e ou aproximações na história recente.