A exposição individual "Na Profundeza da Superfície: Pele e Jardim", da artista Fiamma Viola, estará em cartaz no Museu das Bandeiras (Muban) em Goiás - GO, de 03 de agosto a 01 de setembro. Com curadoria de Priscila Costa Oliveira, a mostra convida o público a mergulhar em um universo onde a pele e o jardim se encontram, explorando as camadas visíveis e invisíveis que nos conectam ao mundo.
Inspirada pela frase de Paul Valéry, "O mais profundo é a pele", e pelas reflexões de Suely Rolnik sobre a pele como tecido vivo e móvel, a exposição de Fiamma Viola é a materialização de um processo visceral e íntimo. A artista explora a pele como a borda do eu com o mundo, um incessante jogo de atração e repulsa, onde forças e fluxos variáveis habitam a subjetividade.
O ponto central da exposição será um grande jardim de peles e outros elementos que a cruzam, dilaceram e a costuram, um trabalho que sintetiza e/ou complexibiliza a relação entre pele e terra. No entorno e junto ao jardim central, o público encontrará uma diversidade de trabalhos como instalações, aquarelas, acrílicas sobre tela, colagens, gravuras, trabalhos têxteis e esculturas.
Fiamma Viola, aborda a violência de ser mulher em uma sociedade patriarcal, refletindo e transformando seus traumas individuais em algo coletivo.
MANCHAS E CICATRIZES são incorporadas a seus processos artísticos, propondo uma nova leitura sobre sua própria pele, determinando o que deixa entrar, deixa ficar e o que quer expurgar. Cada trabalho oculta ou expõe sintomas, segredos da pele, sendo uma pista, uma confissão ou uma dedicatória às mulheres de sua vida e a todas que ainda vai conhecer. Assim como a terra nutre o jardim, a pele nos conecta ao mundo, nutrindo nossas experiências e relações.
A abertura da exposição será no dia 03 de agosto, às 17h. Esperamos vocês!
Inspirada pela frase de Paul Valéry, "O mais profundo é a pele", e pelas reflexões de Suely Rolnik sobre a pele como tecido vivo e móvel, a exposição de Fiamma Viola é a materialização de um processo visceral e íntimo. A artista explora a pele como a borda do eu com o mundo, um incessante jogo de atração e repulsa, onde forças e fluxos variáveis habitam a subjetividade.
O ponto central da exposição será um grande jardim de peles e outros elementos que a cruzam, dilaceram e a costuram, um trabalho que sintetiza e/ou complexibiliza a relação entre pele e terra. No entorno e junto ao jardim central, o público encontrará uma diversidade de trabalhos como instalações, aquarelas, acrílicas sobre tela, colagens, gravuras, trabalhos têxteis e esculturas.
Fiamma Viola, aborda a violência de ser mulher em uma sociedade patriarcal, refletindo e transformando seus traumas individuais em algo coletivo.
MANCHAS E CICATRIZES são incorporadas a seus processos artísticos, propondo uma nova leitura sobre sua própria pele, determinando o que deixa entrar, deixa ficar e o que quer expurgar. Cada trabalho oculta ou expõe sintomas, segredos da pele, sendo uma pista, uma confissão ou uma dedicatória às mulheres de sua vida e a todas que ainda vai conhecer. Assim como a terra nutre o jardim, a pele nos conecta ao mundo, nutrindo nossas experiências e relações.
A abertura da exposição será no dia 03 de agosto, às 17h. Esperamos vocês!