O Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), por meio do Laboratório de Estudos Pós-Coloniais e Decoloniais (Aya), e em parceria com outras instituições e grupos, promove até o final de março a exposição "(com)fabulações raciais", no bloco central do centro de ensino, no bairro Itacorubi, em Florianópolis.
A mostra é parte integrante do projeto de extensão Circuito de Exposições Poéticas da Relação e exibe várias bandeiras com produções artísticas que dialogam com os campos das relações raciais. Conta ainda com colaboradores como o Armazém Coletivo Elza e do Ebó Epistêmico da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc).
De acordo com a professora Juliana Crispe, integrante do Aya e coordenadora da exposição, o objetivo é "provocar deslocamentos não apenas no olhar do espectador, mas em nosso campo de possibilidades de afetar e ser afetado frente aos aprisionamentos que o imaginário da branquitude e suas operações racistas nos impõem".
As obras são de autoria de Binário Armada, Cássio Markowski, Gugie Cavalcanti, Matheus Trindade (Trindadead), Moara Tupinambá , Renata Felinto. Rusha, Sérgio Adriano H e Soberana Ziza.
Sobre o Circuito de Exposições Poéticas da Relação
O Circuito de Exposições Poéticas da Relação surgiu a partir de uma ideia da professora Juliana Crispe, compartilhada com outras docentes da Udesc, para realizar exposições artísticas durante o segundo Encontro Internacional Pós-Colonial e Decolonial, organizado pelo Aya Laboratório, em 2022. A partir da primeira experiência, naquele ano, o circuito foi transformado em um projeto de extensão dentro do laboratório.
"O objetivo é sempre trazer exposições de artistas afrodecendentes e indígenas, a partir de uma perspectiva de conhecimento multidisciplinar, assim como articular ações com outros programas de extensão e grupos, produzindo um rico material de divulgação histórica", considera da professora Cláudia Mortari, que coordena o Aya Laboratório.
Em outubro de 2024, por exemplo, foi promovido um circuito de exposições com visitação gratuita, distribuidas em um museu, uma galeria de arte e universidades na cidade de Florianópolis.
A mostra é parte integrante do projeto de extensão Circuito de Exposições Poéticas da Relação e exibe várias bandeiras com produções artísticas que dialogam com os campos das relações raciais. Conta ainda com colaboradores como o Armazém Coletivo Elza e do Ebó Epistêmico da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc).
De acordo com a professora Juliana Crispe, integrante do Aya e coordenadora da exposição, o objetivo é "provocar deslocamentos não apenas no olhar do espectador, mas em nosso campo de possibilidades de afetar e ser afetado frente aos aprisionamentos que o imaginário da branquitude e suas operações racistas nos impõem".
As obras são de autoria de Binário Armada, Cássio Markowski, Gugie Cavalcanti, Matheus Trindade (Trindadead), Moara Tupinambá , Renata Felinto. Rusha, Sérgio Adriano H e Soberana Ziza.
Sobre o Circuito de Exposições Poéticas da Relação
O Circuito de Exposições Poéticas da Relação surgiu a partir de uma ideia da professora Juliana Crispe, compartilhada com outras docentes da Udesc, para realizar exposições artísticas durante o segundo Encontro Internacional Pós-Colonial e Decolonial, organizado pelo Aya Laboratório, em 2022. A partir da primeira experiência, naquele ano, o circuito foi transformado em um projeto de extensão dentro do laboratório.
"O objetivo é sempre trazer exposições de artistas afrodecendentes e indígenas, a partir de uma perspectiva de conhecimento multidisciplinar, assim como articular ações com outros programas de extensão e grupos, produzindo um rico material de divulgação histórica", considera da professora Cláudia Mortari, que coordena o Aya Laboratório.
Em outubro de 2024, por exemplo, foi promovido um circuito de exposições com visitação gratuita, distribuidas em um museu, uma galeria de arte e universidades na cidade de Florianópolis.