A Bienal Internacional de Curitiba completou 22 anos em 2015 priorizando a arte que vai para as ruas, com ações que não se restringem aos museus, centros culturais e galerias, mas que ganham o espaço urbano. A edição de 2015 da Bienal Internacional de Curitiba tem como título curatorial "Luz do mundo" e homenageia o artista Julio Le Parc com curadoria geral de Teixeira Coelho. O título da edição de 2015 da Bienal Internacional de Curitiba foi extraído do romance epônimo do autor islandês Halldór Laxness, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1955, além disso no ano de 2015 a UNESCO declarou o ano da luz, que marca os setenta anos da bomba atômica sobre Hiroshima e Nagasaki.
A Bienal Luz do Mundo, trabalha também com a proposta do Educativo que é voltado para a interlocução entre a proposta curatorial “Luz do Mundo” e a visitação do público, promovendo ações educativas como conversas, oficinas e visitas mediadas. Com visitas guiadas, propõe-se a abrir espaço para o espectador se manifestar diante do que vê e sente. A equipe é formada por estudantes e profissionais de diversas áreas relacionadas à arte, cultura e comunicação, buscando o heterogêneo, a diversidade no pensar. Também participam da bienal Yumi Kori, Shirin Neshat, Eliane Prolik, Doug Wheeler, Helga Griffiths, Carlo Bernardini, Lars Nilsson, Anthony McCall, Davide Boriani, Odires Mlàszho, Bill Viola, Iván Navarro, além de obras de artistas dos cinco continentes em mais de 100 espaços da cidade.[13]
Fuente: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bienal_Internacional_de_Curitiba
2015 – Bienal Internacional de Curitiba 22 ANOS
Com o tema “Luz do Mundo”, com curadoria de Teixeira Coelho, a Bienal de Curitiba 2015 homenageou o artista Julio le Parc, com uma grande exposição no Olho do Museu Oscar Niemeyer. Grandes nomes da arte contemporânea, que trabalham com a luz como principal matéria, estiveram presentes, como Dan Flavin, Doug Wheeler, Helga Griffiths, Jeongmoon Choi e diversos outros.